Por Keli Seidel – UTFPR – kelifisica.com.br
Não é nenhuma novidade o fato de cientistas tentarem desenvolver dispositivos (optoeletrônicos, óticos ou mecânicos) capazes de substituir partes do corpo humano que tenham sofrido algum tipo de dano irreversível. São velhos exemplos disso o marcapasso cardíaco, stent para angioplastia, implante coclear etc. Apesar de tantos avanços tecnológicos gerados nos últimos anos, algumas situações, onde se busca imitar tecidos, músculos, nervos ou até mesmo órgãos do corpo humano, ainda são consideradas pesquisas científicas de alto grau de complexidade. Além do dispositivo a ser inserido no corpo humano precisar imitar ao máximo a funcionalidade da parte natural, esse precisa de características fundamentais, como a bio-compatibilidade, para que o corpo não gere rejeição e adaptação à anatomia do corpo, se adaptando à superfície/curvaturas de onde será implantado. Continuar lendo