O que espinafres e lesmas marinhas têm em comum?

Por: Giordano W. Calloni                                                                                                                    Dpto. de Biologia Celular, Embriologia e Genética – UFSC

Oxynoe olivacea. Fonte: Wikipedia

Oxynoe olivacea. Fonte: Wikipedia

Se perguntássemos a você leitor que cor poderia lhe fornecer energia? Ou seja, aquela cor que lhe parece estar intimamente associada à liberação de força, calor, enfim, de lhe colocar para cima? Provavelmente, lhe virá à mente, o amarelo (talvez por sua associação aos raios solares), ou o vermelho (talvez por sua associação ao sangue). Outros ainda poderão inclusive sugerir que “O azul é a cor mais quente”, tendo em mente o filme de Abdellatif Kechiche, que Continuar lendo

A Depressão: uma banda de rock’n roll com genes não compreendidos

Por Geison Souza Izídio                                                                                                                  Dpto. de Biologia Celular, Embriologia e Genética – UFSC

Geison - FiguraSetembro é um mês importante para os fãs de uma das maiores bandas de rock da história. O Nirvana foi uma banda norte-americana, criada em 1987, que vendeu mais de 50 milhões de discos. Neste mês, comemoram-se os aniversários de lançamento de dois dos três álbuns de estúdio que a banda produziu. São eles o Nevermind Continuar lendo

Prêmio Nobel 2015: medicina, física e química

Cientistas descobriram que… preparou um post especial para nossos leitores. Reunimos três pesquisadores das áreas de Biologia/Biomedicina, Física e Química para explicar as grandes descobertas que renderam o prêmio Nobel de Medicina, Física e Química de 2015. O prêmio Nobel é o reconhecimento mais importante que um cientista pode receber. Aproveitem! Continuar lendo

Música sertaneja: um Brasil que dialoga com “o outro”

 Gustavo - FiguraTonico e Tinoco elogiaram os militares; Chitãozinho e Xororó, Leandro e Leonardo e Sula Miranda apoiaram Collor; Caetano Veloso produziu e interpretou a trilha sonoro de Dois Filhos de Francisco. O CDQ convidou o historiador Gustavo Alonso para nos explicar como a percepção do bom e do mal gosto tem sido construída por artistas, universidade e mídia ao longo da nossa história

Por Gustavo Alonso – UFPE Continuar lendo